sábado, 21 de novembro de 2009

EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA

É preciso que se faça luz no domínio da educação sexual, para que desapareçam os "fantasmas" e para que não se criem situações embaraçosas como a acima referida. É preciso que se faça luz principalmente para que os jovens possam crescer vivendo a sua sexualidade de uma forma saudável e esclarecida.
Armanda Zenhas PT - EDUCARE.

1 comentário:

Guakjas disse...

Na minha modesta opinião a educação sexual nas escolas não substitui o papel da família. Como aprendemos, a formação dos jovens realiza-se em contextos diferentes, dos quais a escola e a família são dos mais importantes. Não são apenas os conhecimentos transmitidos formal e intencionalmente que contribuem para ela (formação). Os pais, os professores e outras figuras de referência na vida dos jovens são modelos cujos valores, atitudes e comportamentos do quotidiano, mesmo os manifestados inconsciente ou involuntariamente, podem ser por eles reproduzidos. Daí que a formação de docentes e de encarregados de educação se torne muito importante. Mas importante é igualmente a colaboração entre a escola e a família, para que a actuação de ambas seja rentabilizada e complementada.

Em todos os países desenvolvidos da Europa há educação sexual há décadas, com resultados espectaculares. Os jovens com melhores conhecimentos sobre sexo e reprodução têm tendência para ser mais responsáveis. O resultado é que as gravidezes adolescentes e o contágio de doenças venéreas diminuíram para valores residuais.

Só mesmo neste país obscurantista e tacanho é que anda tudo cheio de medo do papão do sexo. Os resultados da ignorância são magníficos, mães adolescentes por todo o lado e uma taxa de contágio com SIDA que é a vergonha da Europa. Não há educação em casa e não querem que haja nas escolas! Haja decência!

Cumprimentos

João Bragança